Achei mais uma pesquisa que investiga a importância da imagem corporal. Feita pelo Instituto Roberto Koch, na Alemanha, colocou o foco na relação entre imagem corporal e qualidade de vida. Foram coletados os seguintes dados de 7 mil adolescentes, de ambos os sexos, entre 11 e 17 anos: o peso real, a avaliação do próprio peso numa escala que variava de "magro demais" a "gordo demais" e um questionário sobre qualidade de vida.
Na mesma linha da nossa pesquisa, que citei em outro post, apesar de 82% dos participantes terem um peso considerado normal, quase 55% das meninas e 36% dos meninos consideraram-se "muito gordos".
Por outro lado, os que julgaram estar no peso normal demonstraram ter uma melhor qualidade de vida, mesmo que estivessem um pouco acima do peso!
Fonte: BBC Brasil
3 comentários:
o problema é que mesmo que os gordinhos não se incomodam, os "outros" não gostam de gordinhos, parece que a gente incomoda, que temos culpa por existir balança...a gente chega a ficar até com vergonha de comer pois parece uma afronta aos outros...ser gordo não é chique! e mesmo que as pessoas não digam na cara, você sente nos olhares um misto de nojo e pena! que pena! particularmente não me sinto atingida pois minha auto-imagem é bem construída e, gorda ou magra, eu me amo...mas é a realidade que observo à minha volta! o que tem que mudar, é o conceito de toda uma sociedade a respeito de corpos diferenciados e não alienar "os fora do padrão ideal", não é?
Como será que era quando gordura era sinal de riqueza, era valorizada? Quem não era gordo era "complexado"?
Entre o ser gordo e o sentir-se gordo sem ser...
Uma vez ouvi que a "neura" daqueles que estão um pouco acima do peso é maior do que aquela dos obesos. Faz sentido? o que você acha, Lia?
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