A gente é, literalmente, bombardeado por notícias, informações, imagens, novidades sobre alimentação e hábitos saudáveis. Todos sabemos tudo sobre dietas, propriedades dos alimentos, etc., etc., etc. Se informação, pura e simplesmente, resolvesse... seria já um ótimo começo. Porém, mais que isso, há muita informação deturpada, meias verdades apresentadas como dados científicos, mitos que se espalham, dietas milagrosas que se encaixam perfeitamente nos nossos desejos de resultados rápidos...
Também há um cansaço, uma poluição mental causada pelo excesso. Vemos tanto, ouvimos tanto, que tudo perde em real importância. Acostumamo-nos, e nada mais choca ou chama realmente atenção.
O que seguir? Dar importância para qual informação?
Menos é mais, penso eu. Voltemos ao princípio, limpemos a cabeça por completo e partamos do básico. A verdade, nua e crua, é que não há milagres. Refeições balanceadas, frutas e verduras na dieta, menos alimentos industrializados, atividade física... e um profissional especializado para nos dar as orientações corretas. Enfim...
6 comentários:
É verdade aquele negócio de não poder comer carboidratos à noite?
Afinal, saber ajuda a controlar?
Nossa, é um exagero, também, ter que pensar em tudo o que é saudável, o que não é. A gente hoje é escravo de uma geração saúde.
Que eu saiba, Manu, isso é mito! Devemos fazer refeições balanceadas,isso sim.
Jussara: "saber", apenas, não é sinônimo de autocontrole, muito longe disso.Quantas e quantas vezes não repetimos ações que sabemos que nos fazem mal? O tempo todo! Mas o conhecimento ajuda, porque norteia. Há algumas pessoas, por exemplo, que se beneficiam muito de um programa psicoeducacional para transtornos alimentares: para essas poucas pessoas, a informação, por si só,já ajuda na diminuição dos episódios bulímicos.
Nem me fale, Karina! Temos uma obrigação quase que moral de estarmos antenados a tudo que é ou não é saudável! Essa obsessão, por si só, já não é saudável!!!
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